Ainda não são 9h da manhã.
Enquanto vou para o trabalho, constato que tive um sonho estranhíssimo e visualizo-o na minha cabeça.
O ambiente do sonho não parece ser o local de trabalho mas é relacionado com tarefas profissionais. Envolve resolver um problema técnico. No entanto, não é tão fácil assim. Existe um mecanismo físico, que posso descrever como uma espécie de catapulta rotativa, que com uma cadência impressionante lança umas bolas pretas do tamanho de duas cabeças e que causam estragos.
Recorro aos meus colegas mas parece que a nível programacional não vamos lá.
Resta-nos aceder aos fios (que ligam este mecanismo ao nosso sistema. Este está ligado por dois fios, um amarelo e outro vermelho. Mas para puxar por estes dois fios implica duas coisas. Uma é que haverão estragos, já que para lá chegar é necessário ultrapassar esta catapulta que bombardeia o espaço circundante, a outra é que não haverá tempo para decidir que fio puxar, se o amarelo, se o vermelho. Terão de ser puxados ambos com toda a força e o mais rápido possível, destruindo de vez este mecanismo acoplado ao sistema e que mina tido à volta.
Este foi mais ou menos o sonho. Como muitos, um pouco esquisito, mas agora que reflito e vou acordando aos poucos, talvez consiga ver uma analogia com a realidade.
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